sábado, 13 de setembro de 2008

A tradição não morre



Uma pequena introdução: a cyber-shot que comprei no janeiro passado já no junho, durante a reforma da casa à beira-rio, deu pau e ficou parada por um tempo. Não foi culpa da Sony; é que foi também a primeira câmera fotográfica de minha filha Marina Luna, que adorou ingressar nesse mundo mágico!
Liguei pra assistência técnica em Natal e me disseram que ia demorar muito pra consertá-la na garantia; a lista está grande! Pensei em enviar pro Recife ou pro RJ, como me aconselhou Tito, mas enfim decidi simplificar as coisas: comprei no MercadoLivre na web outra cyber-shot igualzinha, só na cor prata no lugar que preta, por 299 reais, usada.
Pena que o sedex foi extraviado ao chegar em Natal... putz!!!
Agora o amigo vendedor está correndo atrás do sedex perdido e eu fiquei de novo precisando de uma máquina fotográfica! Coloquei a "velha" cyber-shot, num momento de desespero, em cima dum potinho contendo sal grosso e alguns "olhos gregos"... e inexplicavelmente recomeçou a funcionar !!! ...acreditem se quiser! ...só por poucos dias, de qualquer jeito. Durante a expedição IGARUANA no rio Caraú, quando pressentiu que ia começar a chover, a câmera deu pau de novo.
Senti muito a falta de uma câmera fotográfica durante estas últimas semanas cheias de acontecimentos e lugares diferentes.
Pois é... esperando possuir fisicamente de novo uma máquina fotográfica, logo que voltei na Pipa aceitei a proposta de Paolo e ontem peguei emprestada a câmera dele por uns dias. Voltando pra casa vi na praia um grupo de pescadores que estavam trabalhando por baixo de um toldo improvisado com a vela do barco posto em seco: tinham já tirado toda a tinta das obras vivas do casco e o estavam calafetando.
Reconheci Tio Paulo, "Bacia" e Régio, o proprietário do barco, e decidi testar logo a câmera de Paolo. Sem expansão de memória, só deu para tirar 42 fotografias. Passei o material bruto para Negusa Negasta que realizou o vídeo publicado no YouTube.