O "km lançado" é uma prova especial em bicicleta, que faço toda vez que vou à rua, se não tiver vento contrario. Com vento contrario, a bicicleta não pega uma boa velocidade e a brincadeira acaba.
Saindo do Sítio Araras pela pista de terra, quando chegar bem no alto do morro, começa a estrada de asfalto. Por razões que desconheço, a última porção dessa estrada não foi nunca mais asfaltada nos anos que se passaram desde cheguei por aqui. Da inserção da pista de terra até a capelinha na beira da estrada do finado Antonio Vicente, que faleceu no local, tem um quilômetro exato de descida.
A finalidade é percorrer todo o trecho do "km lançado" sem pedalar, sem frear e esquivando o maior numero de buracos, abundantemente espalhados no meio do caminho. Existe um percurso ideal, mas é muito fácil sair dele e partir para uma das inúmeras variantes.
Em condições favoráveis, fazendo um percurso limpo e obtendo uma boa velocidade, ao chegar no fundo da descida, pode-se aproveitar do impulso para percorrer a parte plana e vencer uma porção da subida. Algumas pedras, um canal pluvial e a descida para uma porteira são as referencias do resultado obtido.
A partir desse ponto, a prova especial termina e eu volto a pedalar, pela estrada que sobe, desce, ai passa por um mata-burro, depois vem a subida do Quilombo, o Quilombo, a descida do Quilombo e, finalmente, chega-se na periferia da cidade do Itajá, sede do município ao qual pertence o Sítio Araras
Saindo do Sítio Araras pela pista de terra, quando chegar bem no alto do morro, começa a estrada de asfalto. Por razões que desconheço, a última porção dessa estrada não foi nunca mais asfaltada nos anos que se passaram desde cheguei por aqui. Da inserção da pista de terra até a capelinha na beira da estrada do finado Antonio Vicente, que faleceu no local, tem um quilômetro exato de descida.
A finalidade é percorrer todo o trecho do "km lançado" sem pedalar, sem frear e esquivando o maior numero de buracos, abundantemente espalhados no meio do caminho. Existe um percurso ideal, mas é muito fácil sair dele e partir para uma das inúmeras variantes.
Em condições favoráveis, fazendo um percurso limpo e obtendo uma boa velocidade, ao chegar no fundo da descida, pode-se aproveitar do impulso para percorrer a parte plana e vencer uma porção da subida. Algumas pedras, um canal pluvial e a descida para uma porteira são as referencias do resultado obtido.
A partir desse ponto, a prova especial termina e eu volto a pedalar, pela estrada que sobe, desce, ai passa por um mata-burro, depois vem a subida do Quilombo, o Quilombo, a descida do Quilombo e, finalmente, chega-se na periferia da cidade do Itajá, sede do município ao qual pertence o Sítio Araras