1ª cena - Noite à beira-rio. O galo canta, o dia amanhece. Zé Preto desce até o berço-d'água, sobe numa canoa e remando se afasta da margem em direção de um serrote no meio do rio.
(A trilha sonora desta cena pode ser o mesmo Zé Preto cantarolando)
2ª cena - Visão panoramica do rio Piranhas com a canoa de Zé Preto já apoitada perto do serrote. Esta cena dura apenas poucos segundos, pois apenas serve para situar a personagem no lugar.
3ª cena - Zé Preto dentro da canoa, filmado da proa da embarcação, fala a frase que dá o titulo ao filme: "Sempre fui um pescador. Desdé etc..."
4ª cena - A canoa retorna pra margem do rio e Zé Preto volta pra casa levando os peixes que pescou.
5ª cena - Sentado na sombra do imbuzeiro, Zé Preto conta fatos e "causos" da própria existencia. No conteudo dessas memórias aparecem temas interessantes: nomadismo por adaptação às situações adversas, mudanças à procura de lugares de pesca abundante; identidade indigena esquecida, etc...
6ª cena - Na frente da casa de taipa estão sentados Zé Preto e a mulher, Dona Santa. Aos poucos aparecem na cena, saindo da porta de casa, ou vindo do beco ou da rua, os filhos, os sobrinhos, os netos, e todo o parentesco; se posicionam, ficam em pé, sentam nuns banquinhos que carregam consigo, se agacham, se sentam no chão, etc... Quando todo o pessoal entrou na cena, a camera dá um zoom lento até enquadrar só Zé Preto e Dona Santa. A imagem se trasforma num retrato fotografico de cor sepia. Começa a trilha sonora final. Dissolvencia e creditos.
A trilha sonora final pode ser cantada por Nonato, filho de Zé Preto: uma nota canção popular nordestina, reinterpretada com a voz do "Tom Waits do sertão".
Quando os creditos terminarem e a trilha sonora parar, a tela fica preta por alguns segundos, depois aparece uma seleção de breve filmagens de making of e/ou da vida quotidiana dentro da casa de taipa.
(A trilha sonora desta cena pode ser o mesmo Zé Preto cantarolando)
2ª cena - Visão panoramica do rio Piranhas com a canoa de Zé Preto já apoitada perto do serrote. Esta cena dura apenas poucos segundos, pois apenas serve para situar a personagem no lugar.
3ª cena - Zé Preto dentro da canoa, filmado da proa da embarcação, fala a frase que dá o titulo ao filme: "Sempre fui um pescador. Desdé etc..."
4ª cena - A canoa retorna pra margem do rio e Zé Preto volta pra casa levando os peixes que pescou.
5ª cena - Sentado na sombra do imbuzeiro, Zé Preto conta fatos e "causos" da própria existencia. No conteudo dessas memórias aparecem temas interessantes: nomadismo por adaptação às situações adversas, mudanças à procura de lugares de pesca abundante; identidade indigena esquecida, etc...
6ª cena - Na frente da casa de taipa estão sentados Zé Preto e a mulher, Dona Santa. Aos poucos aparecem na cena, saindo da porta de casa, ou vindo do beco ou da rua, os filhos, os sobrinhos, os netos, e todo o parentesco; se posicionam, ficam em pé, sentam nuns banquinhos que carregam consigo, se agacham, se sentam no chão, etc... Quando todo o pessoal entrou na cena, a camera dá um zoom lento até enquadrar só Zé Preto e Dona Santa. A imagem se trasforma num retrato fotografico de cor sepia. Começa a trilha sonora final. Dissolvencia e creditos.
A trilha sonora final pode ser cantada por Nonato, filho de Zé Preto: uma nota canção popular nordestina, reinterpretada com a voz do "Tom Waits do sertão".
Quando os creditos terminarem e a trilha sonora parar, a tela fica preta por alguns segundos, depois aparece uma seleção de breve filmagens de making of e/ou da vida quotidiana dentro da casa de taipa.